Motumbá Axé. Aguardamos, todos vocês.
Olorum Bucifuó.
Babá Mejeuí
Erisaldo D'Ogum.
Luciana D'Oxum/Ekéjì D'Ogum
Acessoria de Comunicação
Ilê Axé Ogunfunmilayo.
fone; (31) 3396 0718
(31) 9156 4730
Av.Dulce Geralda Diniz,260
B - Quintas Coloniais
Contagem - cep 32044-590
email ; cataba.mg@gmail.com
terça-feira, 30 de junho de 2009
ILÊ AXÉ OGUNFUNMILAYO
Motumbá Axé.
Olá, sejam bem vindos, a mais este espaço do Ilê Axé Ogunfunmilayo, CATABA (Casa de Tradição e Cultura Afro Brasileira de Minas Gerais.
Iniciamos este contato inicial, com um mito do orixá Exú, deixando-nos a reflexão, que, cada um de nós, somos símbolos de fecundidade e multiplicação
O Ilê Axé Ogunfunmilayo, é direcionado por Babá Mejeuí, Erisvaldo D'Ogun, filho da Yalorixá, Lídia de Oxalá.
Desde, 1º de Janeiro de 2000, data de início dos ritos ao culto dos Orixás, ligados á nação de Kétu, vem construindo, relações de Axé e harmonia, principalmente, dentro desta comunidade, bem como no mito de Exú, resignificando, cada sujeito enquanto "símbolo de fecundidade e de multiplicação, a partir dos ritos e conhecimentos da religiosidade da matriz africana do Candomblé.
O objetivo deste espaço virtual, é dialogar as mais diversas questões que permeiam, desde a tradição á contemporaneidade do povo de Santo, bem como, divulgar eventos ligados á tradição e claro, fazer novos amigos.
Esperamos que gostem.
Babá Mejeuí.
Erisvaldo D'Ogum.
Luciana D'Oxum/Ekéjì D'Ogum.
Acessoria de comunicação Ilê Axé Ogunfunmilayo.
Olá, sejam bem vindos, a mais este espaço do Ilê Axé Ogunfunmilayo, CATABA (Casa de Tradição e Cultura Afro Brasileira de Minas Gerais.
Iniciamos este contato inicial, com um mito do orixá Exú, deixando-nos a reflexão, que, cada um de nós, somos símbolos de fecundidade e multiplicação
O Ilê Axé Ogunfunmilayo, é direcionado por Babá Mejeuí, Erisvaldo D'Ogun, filho da Yalorixá, Lídia de Oxalá.
Desde, 1º de Janeiro de 2000, data de início dos ritos ao culto dos Orixás, ligados á nação de Kétu, vem construindo, relações de Axé e harmonia, principalmente, dentro desta comunidade, bem como no mito de Exú, resignificando, cada sujeito enquanto "símbolo de fecundidade e de multiplicação, a partir dos ritos e conhecimentos da religiosidade da matriz africana do Candomblé.
O objetivo deste espaço virtual, é dialogar as mais diversas questões que permeiam, desde a tradição á contemporaneidade do povo de Santo, bem como, divulgar eventos ligados á tradição e claro, fazer novos amigos.
Esperamos que gostem.
Babá Mejeuí.
Erisvaldo D'Ogum.
Luciana D'Oxum/Ekéjì D'Ogum.
Acessoria de comunicação Ilê Axé Ogunfunmilayo.
Motumbá axé.
Exú Mojubá.
Exú.
" A esposa de Orumilá não podia ter filhos, e preocupado em deixar descendes, foi até à casa de Orixalá para pedir-lhe conselhos de como proceder para que sua mulher se tornasse fértil.
Orixalá ensina que Orumilá deverá colocar suas mãos em uma criança, que estava na estrada de sua casa e fosse ter com sua esposa.
Doze meses depois, nasce uma criança e Orumilá dá lhe o nome de EXú. Ao escutar o seu nome, a criança salta da cama e diz:
_ Quero comer preás!
Orumilá, mais que depressa, trouxe - lhe todos os preás .
No dia segundo dia, Exú quis peixes e Orumilá lhe trouxe todos os peixes.
No terceiro dia, queria aves e o pai, mais uma vez, satisfaz Exú, que cada vez mais chorava de fome . Todos os quadrúpedes foram trazidos para saciar a criança que, não satisfeita, resolveu comer sua própria mãe.
Assustado, Orumilá partiu em direção a Exú e com golpes de espada põe-se a dividi-lo em pedaços. Cada pedaço, no entanto, se transforma em um Exú, que parecido com o primeiro, multiplica-se e se espalha pelo mundo, sendo perseguido por Orumilá.
Cansado de tanto fugir , Exú propõe devolver tudo o que comeu, inclusive sua mãe, restabelecendo a harmonia e transformando os descendentes em símbolos de fecundidade e de multiplicação."
Fontes; Pierre F. Verger. Orixás (Ed. Corrupio, 1997).
Exú Mojubá.
Exú.
" A esposa de Orumilá não podia ter filhos, e preocupado em deixar descendes, foi até à casa de Orixalá para pedir-lhe conselhos de como proceder para que sua mulher se tornasse fértil.
Orixalá ensina que Orumilá deverá colocar suas mãos em uma criança, que estava na estrada de sua casa e fosse ter com sua esposa.
Doze meses depois, nasce uma criança e Orumilá dá lhe o nome de EXú. Ao escutar o seu nome, a criança salta da cama e diz:
_ Quero comer preás!
Orumilá, mais que depressa, trouxe - lhe todos os preás .
No dia segundo dia, Exú quis peixes e Orumilá lhe trouxe todos os peixes.
No terceiro dia, queria aves e o pai, mais uma vez, satisfaz Exú, que cada vez mais chorava de fome . Todos os quadrúpedes foram trazidos para saciar a criança que, não satisfeita, resolveu comer sua própria mãe.
Assustado, Orumilá partiu em direção a Exú e com golpes de espada põe-se a dividi-lo em pedaços. Cada pedaço, no entanto, se transforma em um Exú, que parecido com o primeiro, multiplica-se e se espalha pelo mundo, sendo perseguido por Orumilá.
Cansado de tanto fugir , Exú propõe devolver tudo o que comeu, inclusive sua mãe, restabelecendo a harmonia e transformando os descendentes em símbolos de fecundidade e de multiplicação."
Fontes; Pierre F. Verger. Orixás (Ed. Corrupio, 1997).
Assinar:
Postagens (Atom)