Motumbá Axé.
Caríssimos,
Algumas pessoas, que visitam nosso espaço virtual, têm reclamado, que não conseguem postar seus comentários. Realmente, não sei o porque, deste erro. Por tanto, peço-lhes que enviem o comentário para nosso e-mail cataba.axe@gmail.com . Assim, eu mesma postarei os mesmos.
Desde já, agradecemos.
Babá Mejeuí/ ErisvaldoT'Ogum
Ekéjì Flávia T'Oxaguian.
Luciana T'Oxum/ Ekéjì T'Ogum
(comunicação.)
Axé.
domingo, 16 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Olubajé, O Banquete do Rei, Obaluaê.
Motumbá Asé.
“Wúlò ní wulò__A nilè gbèlé ibé kò_ _Wúlò ní wulò__A nilè gbèlé ibé kò” Ele é importante e necessário para nós da terra, dá proteção à casa!
O Olugbajé é a festa anual em homenagem a Obaluayê, onde as comidas são servidas na folha de mamona. Rememorando um itan (mito) onde todos os Orixás para se acertarem com Obaluaiyê, por motivos de ter sido chacoteado numa festividade feita por Xangô por sua maneira de dançar.
Nessa festividade, todos os Orixás participam, com exceção de Xangô e principalmente Osanyin, Oxumarê, Nanã e Yewá, que são de sua família. Oyá tem papel importante por ser ela que ajuda no ritual de limpeza e trazer para o barracão de festas a esteira, sobre a qual serão colocadas as comidas.
Olubajé é ritual especifico para o orixá Obaluayê, indispensável nos terreiros de candomblé, no sentido de prolongar a vida e trazer saúde a todos os filhos e participantes do axé. No encerramento deste rito é oferecido no mínimo nove iguarias da culinária afro-brasileira chamada de comida ritual pertinente a vários Orixás, simbolizando a Vida, sobre uma folha chamada "Ewe Ilará" conhecida popularmente como mamona assassina, "altamente venenosa" simbolizando a Morte (iku).
Nessa festividade, todos os Orixás participam, com exceção de Xangô e principalmente Osanyin, Oxumarê, Nanã e Yewá, que são de sua família. Oyá tem papel importante por ser ela que ajuda no ritual de limpeza e trazer para o barracão de festas a esteira, sobre a qual serão colocadas as comidas.
Olubajé é ritual especifico para o orixá Obaluayê, indispensável nos terreiros de candomblé, no sentido de prolongar a vida e trazer saúde a todos os filhos e participantes do axé. No encerramento deste rito é oferecido no mínimo nove iguarias da culinária afro-brasileira chamada de comida ritual pertinente a vários Orixás, simbolizando a Vida, sobre uma folha chamada "Ewe Ilará" conhecida popularmente como mamona assassina, "altamente venenosa" simbolizando a Morte (iku).
Que Obaluaê, senhor da vida, possa proteger e guiar nossos caminhos, dando -nos muita saúde.
Atótóo!!!
Babá Mejeuí/ Erisvaldo T'Ogum.
Ekéjì Flávia/T'Oxaguian
Luciana T'Oxum/ Ekéjì T'Ogum.
(comunicação)
Feliz aniversário, mãe Luciana, Ekéjì T'Oxossi.
Motumbá Asé.
"Ekéjì ewà ó jé ènìòn.
"Ekéjì ewà ó jé ènìòn.
Ekéjì ewá lé.
Ekéjì Ìyá ilé
Ekéjì ewá lé."
( Equedi é pessoa bonita,
Equedi é a beleza da nossa casa.
È a segunda Mãe da casa.
A segunda Mãe é a beleza da casa.)
Que Olorum, lhe conceda muito axé e muitos anos de vida.
Olorum Modupé, por tudo.
Olorum Bucifuó.
Babá Mejeuí/ Erisvaldo T'Ogun
Ekéjì Flávia/ T'Oxaguian
Luciana T'Oxum/ Ekéjì T'Ogum.
(comunicação)
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Olorum Modupé, Mãe Flávia.
Motumbá Asé.
Ter confiança no Orixá.
Pedir força, para trilhar a caminhada.
Aprender todo dia.
Compartilhar...
Sê firme.
Acompanhar
e
ser acompanhada.
Fidelidade.
São sete anos.
Olorum Modupé, Mãe Flávia.
Que Ogum continue lhe dando forças e muito Axé.
Babá Mejuí/ Erisvaldo D'Ogum
Família do Ilê Axé Ogunfunmilayo
Luciana D'Oxum/ Ekéjì D' Ogum.
(Comunicação)
Olorum Modupé.
Motumbá!
Ter confiança no Orixá.
Pedir força, para trilhar a caminhada.
Aprender todo dia.
Compartilhar...
Sê firme.
Acompanhar
e
ser acompanhada.
Fidelidade.
São sete anos.
Olorum Modupé, Mãe Flávia.
Que Ogum continue lhe dando forças e muito Axé.
Babá Mejuí/ Erisvaldo D'Ogum
Família do Ilê Axé Ogunfunmilayo
Luciana D'Oxum/ Ekéjì D' Ogum.
(Comunicação)
Olorum Modupé.
Motumbá!
Ká wòóo, ká biyè sí! Mémórias da Saída de Iaô de Xangô Aganju.
Motumbá Asé.
È, para nós, membros desta família, do Ilê Axé Ogunfunmilayo, motivo de grande alegria, compartilhar, imagens, que reafirmam a resistência, desta nossa religião de matriz africana, o Candomblé.
A feitura, de um Iaô (filho de santo que não completou 7 anos de iniciação), é a renovação das forças vitais, de um ilê, é renovação do Axé, confirmação da presença, do Orixá, no espaço sagrado do ilê.
Para nós, filhos de Santo, Orixá, é bem viver, é prosperidade, força, dignidade, justiça, é paz.
A vivência no Orixá, por meio da experiência ritualística, através dos mitos e cantigas, danças, gestos e sentimentos nos possibilita, uma maior compreensão, do fluxo e refluxo de nossos atos, ou seja, ação e reação. Por isso, a visão manequeísta (bem/mal) ocidental, não cabe no univeso sagrado e abrangente da religiosidade de matriz africana.
Talvez este, seja um dos muitos mistérios, que precisamos realmente aprender; a respeitar o tempo do Orixá, estabelecido para cada filho, sendo que, este filho, é único aos seus olhos e de singular importância ao seu amor.
Que os Orixás, possam nos capacitar todos os dias, para bem viver o seu Axé.
Olorum Modupé.
Babá Mejeuí/ Erisvaldo D'Ogum.
Ekéjì Flávia D'Oxaguian
( Luciana D'Oxum/Ekéjì D'Ogum)( Texto/ Comunicação)
È, para nós, membros desta família, do Ilê Axé Ogunfunmilayo, motivo de grande alegria, compartilhar, imagens, que reafirmam a resistência, desta nossa religião de matriz africana, o Candomblé.
A feitura, de um Iaô (filho de santo que não completou 7 anos de iniciação), é a renovação das forças vitais, de um ilê, é renovação do Axé, confirmação da presença, do Orixá, no espaço sagrado do ilê.
Para nós, filhos de Santo, Orixá, é bem viver, é prosperidade, força, dignidade, justiça, é paz.
A vivência no Orixá, por meio da experiência ritualística, através dos mitos e cantigas, danças, gestos e sentimentos nos possibilita, uma maior compreensão, do fluxo e refluxo de nossos atos, ou seja, ação e reação. Por isso, a visão manequeísta (bem/mal) ocidental, não cabe no univeso sagrado e abrangente da religiosidade de matriz africana.
Talvez este, seja um dos muitos mistérios, que precisamos realmente aprender; a respeitar o tempo do Orixá, estabelecido para cada filho, sendo que, este filho, é único aos seus olhos e de singular importância ao seu amor.
Que os Orixás, possam nos capacitar todos os dias, para bem viver o seu Axé.
Olorum Modupé.
Babá Mejeuí/ Erisvaldo D'Ogum.
Ekéjì Flávia D'Oxaguian
( Luciana D'Oxum/Ekéjì D'Ogum)( Texto/ Comunicação)
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